Aplaudido por milhares de expectadores, o Serrano Music Fest segue, na segunda semana de festival, aquecendo o inverno da Serra Gaúcha. Já na sua quinta edição, realizada pelo Serrano Resort Convenções & Spa, mantém à frente a companhia Companhia World Map Entertainment – WME, fazendo apresentações com espetáculos já consagrados e com artistas brasileiros.
Este ano, no entanto, o evento conta com duas novidades: “A música da sétima arte” e “Quem não chora, não samba”. Somados a estes o público pode conferir, ainda, “Elis, a força de uma voz”, e “Estrelas”. São shows feitos com o objetivo de entreter e aproximar o público a eventos culturais.
O Serrano Music Fest continua até dia 31 de julho, de terça-feira a domingo, no Teatro Lupicínio Rodrigues do Serrano Centro de Convenções. Tem o Bradesco como patrocinador e a Webjet, a Turistur, e a Vinícola Aurora como apoiadores. Além disso, faz parte da programação da temporada, aberto ao público, música ao vivo no Maggiore Lounge e Bar do Serrano, de terça-feira a domingo, das 23h à 1h.
Saiba mais sobre os novos espetáculos:
“Quem não chora, não samba”
No espetáculo “Quem não chora, não samba”, você pode até se perguntar: É choro ou é samba? Mas não dá pra fazer diferença, é samba chorado e choro sambado. Preferimos pensar na unidade que esses ritmos trazem desde o mais antigo chão da África, e que evoca também as lembranças de um Rio de Janeiro povoado de anjos negros.
Graças a essa gente dos morros e favelas, criadoras e mantenedoras das tradições populares, os ritmos afro-brasileiros conseguiram romper com barreiras sociais e elevaram o samba ao status de identidade nacional. O samba chorado convida a cair na roda, sem medo da quarta-feira de cinzas, ou se preferir o choro sambado, é só enxugar as lágrimas da emoção e sorrir de alegria dentro da melodia, pois chorar é lavar a janela da alma.
Nesse show apresentamos música de gente forte, que chora, que sente saudade, que ri e tem samba no pé. Mas só vale chorar se for de alegria, pois quem não chora, não samba.
“A música da sétima arte”
A arte não imita a vida, mas a recria quando é levada para além das fronteiras entre o real e o ficcional. A WME não poderia deixar de evidenciar em seus espetáculos essas realidades que são criadas por essa maravilha chamada CINEMA.
A música tem estado estreitamente entrelaçada com o cinema e quando unida aos elementos visuais estabelecem um jogo que investe a cena de uma significação que não seria possível somente através da imagem visual e dão aos filmes um poder de comunicação universal.
Cinema é magia e tem o poder de pôr o espectador em êxtase, mergulhado em um fantástico mundo inconsciente de sonhos e mistérios. No escurinho do cinema não bastam só as imagens, mas a partir do momento em que a música exerce influência sobre os personagens do filme, reivindicamos para ela também a condição de personagem.
Neste espetáculo a música é a grande estrela da noite, é a atriz principal e todos os acordes estão focados para a música na sétima arte. (fonte: Insider2/foto: Cleiton Thiele)
