sexta-feira, 11 de junho de 2010

Walmart Brasil recebe prêmio CK Prahalad, nos Estados Unidos, por sua gestão em sustentabilidade


Héctor Núñez, presidente do Walmart Brasil, recebeu esta semana o Prêmio C.K. Prahalad de Liderança Global em Sustentabilidade, durante o Corporate Eco Fórum, em São Francisco, nos EUA. A empresa foi escolhida devido ao seu modelo de gestão em sustentabilidade, que inclui desde o envolvimento da cadeia de suprimentos até a preservação da Amazônia. "Criamos o Prêmio Prahalad para reconhecer empresas e indivíduos que melhor demonstram que a sustentabilidade é o principal motor da inovação. Héctor Núñez tem provado que não é apenas possível, mas é também um negócio inteligente”, disse MR Rangaswami, fundador da Corporate Eco Forum.

"Ao tomar medidas extraordinárias para proteger a Amazônia, por exemplo, Héctor Núñez, marcou lugar na história como um dos os pioneiros ambientalistas e estrategistas empresariais esclarecido", completou Rangaswami, “ O Walmart Brasil tem provado que não é apenas possível, é também negócio inteligente”.

Em 2208 o Walmart e a ONG Conservação Internacional firmaram parceria para a preservação da Floresta Nacional do Amapá (Flona), uma área de 457 mil hectares. O objetivo é tornar a Floresta Nacional do Amapá, ao longo de cinco anos, um modelo de gestão e uso sustentável dos recursos da Amazônia brasileira.

Parceria com fornecedores - Em junho de 2009, o Walmart Brasil lançou o Pacto pela Sustentabilidade Walmart Brasil e reuniu mais de 20 CEO de grandes fornecedores, que assinaram compromissos em relação à cadeia de suprimentos, embalgens e preservação da Amazônia. Para este último tema, há metas específicas sobre a pecuária, soja e madeira proveniente das florestas. O compomisso inclui a redução de 70% de fosfato em detergentes.

Em janeiro deste ano, a empresa anunciou os resultados do programa “Sustentabilidade de Ponta a Ponta”: 10 produtos líderes de mercado que tiveram sua cadeia revista para se tornarem mais sustentáveis. A parceria com os fornecedores desses itens – que estão entre os maiores da rede – incluiu apoio técnico do Cetea (Centro de Tecnologia de Embalagens) e diversas reuniões para que as mudanças tivessem real impacto no meio ambiente e, mais do que isso, liderassem um movimento de toda a categoria de produtos. O Band-Aid, por exemplo, reduziu sua embalagem em 18% mas, como mais de 80% da produção mundial é feita do Brasil, o impacto é potencializado. (fonte: Jacqueline Oliveira)